BIOLOGIA DO FILOMENA

 A construção de protótipos de sistemas térmicos sustentáveis para os biomas e ecossistemas consiste em desenvolver modelos experimentais ou pilotos de sistemas que visam maximizar a eficiência energética, reduzir o impacto ambiental e promover a sustentabilidade. Esses protótipos podem ser concebidos para diferentes finalidades, como aquecimento, resfriamento, aproveitamento de energia renovável e gestão eficiente da energia. Eles são adaptados de acordo com as características e necessidades de cada bioma ou ecossistema, considerando os recursos naturais disponíveis, as condições climáticas, a disponibilidade de energia, entre outros fatores. A construção desses protótipos envolve a utilização de tecnologias e práticas sustentáveis, como o uso de materiais de construção de baixa emissão de carbono, o aproveitamento de fontes de energia renovável, a otimização do isolamento térmico, a implementação de estratégias de ventilação natural, o uso de sistemas inteligentes de controle de ener

As influências culturais podem afetar a forma como as comunidades interagem com o meio ambiente e como percebem e valorizam os recursos naturais. 1. Agricultura de Subsistência : Em muitas culturas tradicionais, a agricultura de subsistência é uma prática comum, na qual as comunidades cultivam alimentos para o consumo próprio e de suas famílias. Essa forma de agricultura geralmente envolve técnicas tradicionais, como o uso de fertilizantes orgânicos, rotação de culturas e práticas de conservação do solo. Essas práticas podem ter vantagens, como: - Conservação dos recursos naturais : A agricultura de subsistência geralmente está ligada a práticas agrícolas de baixo impacto ambiental. A rotação das culturas ajuda a manter a fertilidade do solo e o uso de fertilizantes orgânicos reduz a poluição do solo e da água. - Preservação da biodiversidade : A agricultura de subsistência tende a manter a diversidade de culturas locais, contribuindo para a preservação da biodiversidade agrícola. No e

 As relações ecológicas podem ser classificadas em duas categorias principais: harmônicas e desarmônicas. Essas categorias descrevem a forma como os seres vivos interagem entre si e como essas interações podem beneficiar ou prejudicar cada uma das partes envolvidas. 1. Relações Ecológicas Harmônicas: As relações harmônicas são aquelas em que as espécies envolvidas se beneficiam mutuamente, ou pelo menos uma das partes não é prejudicada. - Mutualismo: É uma relação em que duas espécies diferentes se beneficiam uma da outra. Um exemplo clássico é a relação entre as abelhas e as flores: as abelhas obtêm néctar como alimento e, ao mesmo tempo, polinizam as flores, permitindo a reprodução das plantas. - Comensalismo: Nessa relação, uma espécie se beneficia enquanto a outra não é afetada positiva ou negativamente. Um exemplo é o peixe-palhaço que vive entre os tentáculos dos anêmonas, recebendo proteção contra predadores, enquanto a anêmona não sofre nenhum impacto significativo. 2. Relações

 A sociedade tem uma influência significativa nos ciclos biogeoquímicos. Esses ciclos envolvem a movimentação de elementos químicos essenciais, como carbono, nitrogênio, fósforo e outros, entre os componentes bióticos (organismos vivos) e abióticos (componentes não-vivos) de um ecossistema. Uma das maneiras mais óbvias em que a sociedade afeta os ciclos biogeoquímicos é através das atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, desmatamento, agricultura intensiva e a produção de resíduos industriais. Essas ações liberam grandes quantidades de carbono, óxidos de nitrogênio, fósforo e outros nutrientes no meio ambiente de forma muito mais rápida do que os ciclos naturais podem absorver. Essa aceleração dos ciclos biogeoquímicos tem consequências significativas. Por exemplo, o aumento das emissões de dióxido de carbono resultantes da queima de combustíveis fósseis é responsável pelo aquecimento global e as mudanças climáticas associadas. O desmatamento também contribui signifi